Ecos - Verdades às Avessas - LXIV

Não,

eu não quero

dizer que há

um final.

Permita-nos

com reticências

poéticas continuar

nosso céu com pontos

interruptos

e até teu

último respirar

deixá-me em silêncio

cuidar de suas feridas

abertas;

os sonhos e devaneios

não findam, eles

passeiam no infinito

esperando uma nova

colisão!

Luz de Cristal
Enviado por Luz de Cristal em 08/03/2020
Reeditado em 30/03/2020
Código do texto: T6883142
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