PICASSO, DA VINCI
tem vezes que a beleza
salta do pano e escapa
como a luz em cores pelo prisma;
a água
na catarata dos olhos
enseja a brisa da manhã;
o lábio sonha,
os dedos sonham,
vaporizam-se os amores:
cones de revoluções,
silêncio de pássaros, chilreio.
carvão, papel, pelos centuriões,
carne , leite, pelenoite...e pães.
- Ah, aréola, seio!