PICASSO, DA VINCI

tem vezes que a beleza

salta do pano e escapa

como a luz em cores pelo prisma;

a água

na catarata dos olhos

enseja a brisa da manhã;

o lábio sonha,

os dedos sonham,

vaporizam-se os amores:

cones de revoluções,

silêncio de pássaros, chilreio.

carvão, papel, pelos centuriões,

carne , leite, pelenoite...e pães.

- Ah, aréola, seio!

Luís Aseokaynha
Enviado por Luís Aseokaynha em 25/01/2020
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