SORTILÉGIO!
(Ps/492)
Há sombras, porém, há
Caminhos com encruzilhadas!
Há caminhos, porém, há
Deserto e cratera, há estrelas!
Desejos, na caminhada, fazem
O diferencial, no deserto!
Nem sente o calor que brota
Das areias escaldantes e solitárias!
Há um cão sem dono
Cerceando por um oásis qualquer,
Sem sombra e direção, apenas, de
Olhar minúsculo ofuscado pelo sol!
Na vastidão das areias, sós
Há Fênix, talvez quimeras?
Sem sombras, sem oásis
E sem cão, há talho fundo!
Nos desertos e nas sombras,
Incrusta-se a angústia, sem líquido
Resistência que resiste amarguras
Cativeiro da existência, in freedom!
Perpassa na angústia do ser
O desabrochar da flor da esperança
O calor diminui, prostra-se a matéria
Cresce a sombra, sortilégio fátuo!
Estágio, sem nuvens e sem folhas
Lua, estrelas na noite, looking lost
Visões, sem relógio, sem séquito
Resistência e sortilégios da vida!
(Ps/492)
Há sombras, porém, há
Caminhos com encruzilhadas!
Há caminhos, porém, há
Deserto e cratera, há estrelas!
Desejos, na caminhada, fazem
O diferencial, no deserto!
Nem sente o calor que brota
Das areias escaldantes e solitárias!
Há um cão sem dono
Cerceando por um oásis qualquer,
Sem sombra e direção, apenas, de
Olhar minúsculo ofuscado pelo sol!
Na vastidão das areias, sós
Há Fênix, talvez quimeras?
Sem sombras, sem oásis
E sem cão, há talho fundo!
Nos desertos e nas sombras,
Incrusta-se a angústia, sem líquido
Resistência que resiste amarguras
Cativeiro da existência, in freedom!
Perpassa na angústia do ser
O desabrochar da flor da esperança
O calor diminui, prostra-se a matéria
Cresce a sombra, sortilégio fátuo!
Estágio, sem nuvens e sem folhas
Lua, estrelas na noite, looking lost
Visões, sem relógio, sem séquito
Resistência e sortilégios da vida!