LÁ VEM...A COISA
(Ps/491)
Pincela e faz espumar
O mar, nas noites tempestuosas
Como um assassino
Que encobre a marca fatal!
Lá vem ela, a coisa
Parece uma máscara, não,
É a consciência negra, facetada,
Da inconsciência, que impressiona!
Faz desaparecer a espuma, acalma o mar,
Pincela dourado a mortalha
E conversa com as águas!
Há sensações pragmáticas de
Humanos difusos e dispersos que
Apanham violetas como girassóis,
Deitando-se sobre eles!
Luxúria rola nas pétalas e folhas,
Como devaneio, ao chão, volúpia
Cava a cova rasa, sem perfume
Para os ossos inertes, agora!
Nada perceptível, apenas, dormente!
Abstenção do sol claro,
No fosso do sonho real e irreal,
Sem alicerces, um buraco raso no
Espaço negro do sonho e da realidade!
Lá vem a coisa e ela cresce
Em fumaça negra que engole
Mortais, e, nebulosa, faz crescer
O silêncio e o trágico, portando
Em seu embornal, o elixir negro
Da morte!
Não haverá uma gota de sangue, mas,
Uma luz enlouquecida e perdida!
A ira de Deus pesa diante das violetas
Imaginárias, girassóis, que jazem
Comumente, now, à cova rasa!
(Ps/491)
Pincela e faz espumar
O mar, nas noites tempestuosas
Como um assassino
Que encobre a marca fatal!
Lá vem ela, a coisa
Parece uma máscara, não,
É a consciência negra, facetada,
Da inconsciência, que impressiona!
Faz desaparecer a espuma, acalma o mar,
Pincela dourado a mortalha
E conversa com as águas!
Há sensações pragmáticas de
Humanos difusos e dispersos que
Apanham violetas como girassóis,
Deitando-se sobre eles!
Luxúria rola nas pétalas e folhas,
Como devaneio, ao chão, volúpia
Cava a cova rasa, sem perfume
Para os ossos inertes, agora!
Nada perceptível, apenas, dormente!
Abstenção do sol claro,
No fosso do sonho real e irreal,
Sem alicerces, um buraco raso no
Espaço negro do sonho e da realidade!
Lá vem a coisa e ela cresce
Em fumaça negra que engole
Mortais, e, nebulosa, faz crescer
O silêncio e o trágico, portando
Em seu embornal, o elixir negro
Da morte!
Não haverá uma gota de sangue, mas,
Uma luz enlouquecida e perdida!
A ira de Deus pesa diante das violetas
Imaginárias, girassóis, que jazem
Comumente, now, à cova rasa!