O animalesco rangido da esfera da alma
O animalesco rangido da esfera da alma,
rompe a esperança de qualquer dinamismo construtivo,
a nau microscópica que percorre suas veias
é a batedora da armada do seu fim.
Um edifício sem qualquer engenharia é sua vida,
o caos monstruoso refulgente de uma anedota decrepita
e o sorriso vem... falso... bestial... para agradar o patrão.
Não teve um dia que olhou o vento,
que respirou a harmonia violenta do mar,
a dúbia, sombria, lúgubre escuridão de sua floresta,
ouça o som da sua morte que caminha...
ela lhe dará o brilho que te falta nos olhos.