Ecos - Verdades às Avessas - XI
Não sei, meu
caro reflexo,
por que te embebedas
com teus próprios venenos
e os aplaude com teu
sorriso perdido,
mas eu sei,
que por ter bebido da
mesma taça sua já
brindei com os
monstros do meu
castelo;
mas ao contrário
de ti embebedei-os
para prendê-los
num porão com
chaves fracas!