Ode ao Guerreiro atemporal (revisitado)
Oh! Universo que contempla a finitude física
Dos que pisam à terra úmida e seca
Esmagando seu orgulho com o peso do trabalho
Esmorecendo em palavras quando não saciados em atos
Então a revolta se faz presente na plenitude temporal
Enraizando o desejo de vitórias de tempos idos
Onde se podia olhar além do horizonte poderoso
Traçando planos dispostos em batalhas internas
Servil paixão por recantos distintos da memória
Onde se recorda dos banquetes postos por mãos doces
Tão bem aninhadas entre os escudos lascados de golpes
Que salvaram reinos de seus reis brutais
Oh! Glória digerida pelos elogios secretos dissimulados
Por pensamento ainda presos a velhas promessas
Querendo se despojar para poder se adornar de novos louros
Entregues aos guerreiros sob o sopro sereno
Oh! Senhor do Tempo que faz girar a alta compreensão
Do encontro necessário para se saciar do alimento
Que vaga na alma, mas antes no corpo
Só assim trazendo a paz incólume nas batalhas insanas!
*Não exatamente uma Ode mas ainda chego lá!
**Ode é uma composição poética do gênero lírico que se divide em estrofes simétricas. O termo tem origem no grego “odés” que significa “canto”. Na Grécia Antiga, "ode" era um poema sobre algo sublime composto para ser cantado individualmente ou em coro, e com acompanhamento musical.
Ao som de Game of Thrones....