Nuances - A dualidade do ser - LXXIII
... eu prefiro
crer que ele
faz parte de minha
poesia,
mesmo quieto,
silente, vejo-o
lá;
talvez nas últimas
linhas como forma
de lágrima por
se ver em versos,
- por se ver
indubitavelmente
amado por uma
nuvem que insiste
em ser tempestade.
Eu prefiro crer
que um dia ele
guardará o guarda-chuva!