Nuances - A dualidade do ser - LXIII
Tem me
faltado as
palavras
desde que
teu silêncio
invadiu-me,
tenho me
calado desde
que me perdi
na sua ausência;
tenho guardado
minhas lágrimas
para não manchar
o céu azul:
quietude,
nossos ecos
não sonham mais!