O brilho opaco de uma alma morta
Um vento te trouxe pra cá
bem perto de meu córtex, medula, plexo solar,
o brilho opaco de uma alma morta, germina um estranho
nefando, imundo, traiçoeiro porém abençoado.
O jardim secreto é proibido aos prometidos
mas aqueles que não sabem nada nele entram livremente.
Oh demência sagrada! Aquela que os tolos chamam inocência,
as portas estão fechadas pra aqueles que conhecem o mecanismo da fechadura.
Agora é tempestade nã existe mais diferença,
o homem negro, a dama louca e minha pessoa
todos juntos não são um só, não! São nada, se anulam.
E vemos antes do amanhecer uma só estrela a que chamamos de Lúcifer.
Amém!