Nuances - A dualidade do ser - LVII

Como ser

um espírito

livre se a alma

inventada e

enclausurada

aponta-nos

uma pontiaguda

lança sobre

nossa humanidade?

Restos de dores

de nossos castigos

é o que somos

e não há riso

dissimulado capaz

de limpar os porões

nostálgicos dos

sapiens.

Que bela

jaula a nossa!

Luz de Cristal
Enviado por Luz de Cristal em 10/09/2019
Código do texto: T6742042
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