Nuances - A dualidade do ser - XLVII
Deixar-te-ei
no teu silêncio
gracioso e
partirei de
seus ecos,
serei a partir
desde momento,
apenas uma
singela nuvem
que se desfaz
em lembrança
e poesia;
não choverá
mais no Céu Azul!
Deixar-te-ei
no teu silêncio
gracioso e
partirei de
seus ecos,
serei a partir
desde momento,
apenas uma
singela nuvem
que se desfaz
em lembrança
e poesia;
não choverá
mais no Céu Azul!