Oh Seu Moço, Nem Deus Sabe!
A queda foi tomada por
exclamações
bondosas:
- Luz, corpo, Ação!
(Desvio excessivo, tentativas da melhoria)
- Adquira!
- Quero isso!
Então prossiga.
Lhe trago aquilo
que me surgiu, feito
café ao pão.
Lhe aparto
do ego solidão...
(Peço mais desculpas que freira em uma noite de motel)
Aí que está!
O grito de harmonia;
noites no front sintonia.
O volume sugou.
É vasto, vácuo.
Talvez, só um emaranhado...
Ainda está o variar das vozes há ecoar;
Deu-me ao colo até à morte não vedada e
umas mentiras acumuladas.
Então me diga!
Quem sabe?
Oh Deus!
Me digam! Quem ó sabe!?
AllanChristian/Faunno
UmTragoFilosófico