Acreditando nos afetos casuais
Nos olhos que faiscam perdidos no horizonte
Nas almas vacantes que procuram
um corpo ou um cais.
Acreditando nas ondas que trazem os ventos
Nos sussuros implícitos
Nas dores profundas
E no aprendizado constante.
Há reticências escorregadias naquela esquina
Há o risco eminente de morte,
a tragédia nos espreita
em quase todos os lugares
No alçapão há segredos dormentes
Há mistérios indecifráveis
Esfinges loucas que imobilizam os sonhos
No alto da pirâmide
a lua contempla meus paradoxos
E, revela em minha sombra
todos os meus medos
Na chave enigmática
que abre portas
que desrespeita umbrais
mas que também fecha-se
Resguardo as saudades
mais levianas.
Cativas de uma juventude,
da embriaguez dos hormônios
ou da alegria inexplicável
Pois está,
Pois é,
E, em sendo, não se contém
pois é jactante... da epiderme
até o útero.
E depois que arremessada
na órbita universal
vai se perder nos
anéis de Saturno
e pedir perdão a Júpiter
por ter esquecido de voltar.
Nos olhos que faiscam perdidos no horizonte
Nas almas vacantes que procuram
um corpo ou um cais.
Acreditando nas ondas que trazem os ventos
Nos sussuros implícitos
Nas dores profundas
E no aprendizado constante.
Há reticências escorregadias naquela esquina
Há o risco eminente de morte,
a tragédia nos espreita
em quase todos os lugares
No alçapão há segredos dormentes
Há mistérios indecifráveis
Esfinges loucas que imobilizam os sonhos
No alto da pirâmide
a lua contempla meus paradoxos
E, revela em minha sombra
todos os meus medos
Na chave enigmática
que abre portas
que desrespeita umbrais
mas que também fecha-se
Resguardo as saudades
mais levianas.
Cativas de uma juventude,
da embriaguez dos hormônios
ou da alegria inexplicável
Pois está,
Pois é,
E, em sendo, não se contém
pois é jactante... da epiderme
até o útero.
E depois que arremessada
na órbita universal
vai se perder nos
anéis de Saturno
e pedir perdão a Júpiter
por ter esquecido de voltar.