Hidromel
Bom dia!
Nossa Deusa por
perto alivia.
A ponte que vai, que
sinta a endorfina,
da qual queima vida,
ferida, abrindo caminhos
para nicotina.
Abram todas as cortinas!
Não haverá mais mentiras!
Um portal, um poeta,
ao doce hidromel;
Cansaço anormal, desabafo
na própria falta, nossa
Senhora Destino de meu final.
Mas hey! Não me entenda mal.
Sou bicho feito a gente;
Imundo! Parece mais
vírus do próprio Mundo.
Traga uma daquelas doses.
Fazemos o que pode.
É que no amor não existe posse.
Allan Christian/Faunno
UmTragoFilosófico