Um homem que não é tão bom!

Dias há aqueles que parecem anos, como também tem anos que parecem dias, séculos parecem que foi ontem. Também aqueles amanhã que parecem distante, tempo é coisa sóbria sei que um dia é uma eternidade em um dia tem alguém que nasce, mais também em um dia tem alguém que morre. Tem coisa de um dia uma eterna ferida vai até o tumulo outras ainda fica magelas como homem em seu dia de azar inventou a guerra, guerra na qual só há vencido não tem vencedor, até que de momento há, mas logo lá adiante derrota chegou e vencedor logo é tomado cadê grande vencedor as mazelas ficam não se cicatrizou é apenas mais um dia do mero sofredor. Caminha iludido do mundo diz ser doutor passa experiência de como é o amor, mas não saiba amar conhece só dor, segue caminhando se julga imortal esse tal senhor, mais senhor de que não sei desse ator. Mais por um tempo ele vai até parece ser tal grande senhor, não termina a curva já encapotou nem tão perigosa, mas ela o levou aparece outro já na mesma hora grande professor vem pra infrigir todo seu horror e dos que tem pouco ele tira o resto dos que nada tem na lama os jogou, os que fazem o seu jogo ainda dura um pouco mais, por pouco tempo logo rapidinho sem nada ficou, ele sai vencedor como um gladiador vai jogando duro não conhece a dor o poder prá ele já não tem valor e ele menospreza os seus perdedor esquece de tudo que de ruim plantou.

Só que quem foi vencido, injuriado ficou corre lateral com ódio e também rancor está preparado carrega mais ódio e grande destreza de ser um perdedor e o professor nem se preocupa com os que masacrou em uma linha reta nem parece ter perigo, olha o seu ardor, esbarra de frente com quem fácil derrotou.

A parada é dura forte professor essa guerra é longa demais, onde não há vencido nem tão pouco vencedor.

CAMBRAIA JJOÃO
Enviado por CAMBRAIA JJOÃO em 26/09/2007
Código do texto: T669315