Nuances - A dualidade do ser - III
Palavras presas,
fênix mostra seu
voo,
no firmamento a vida tem
mais sentido;
o verbo se cala,
mas as asas
se agigantam,
o azul sorri em
arco-íris,
ecos inexistentes,
no céu da boca
a poesia escorre
solta;
recomeço
ou existência?
Nas cinzas
escancaradas
impermanência,
dormimos só!