Luz e sombras - Encontros - CXIV
Por que
te espantas,
meu céu celeste,
sobre meus verbos
tão sinceros?
Eles são apenas
nossos ecos em
indolente insonia;
descansa
em minhas nuvens
sinceras e sê
se assim desejar
minha mais intensa
tempestade!
Por que
te espantas,
meu céu celeste,
sobre meus verbos
tão sinceros?
Eles são apenas
nossos ecos em
indolente insonia;
descansa
em minhas nuvens
sinceras e sê
se assim desejar
minha mais intensa
tempestade!