Luz e sombras - Encontros - LXXXIII
... no meu
silencio eu
te espreito
e te vejo
leve,
livre,
lascivo;
tão perto
de mim
que chego a
sentir o gosto
do seu riso :
sabor de azul
de manhãs
viçosas.
E se te
vejo, meu
menino,
é porque
somos castelo
com portas
de vai e vem!
Destranquemos
nossas verdades!
Há um pedaço
de mim que teima
em ficar:
- meu céu ainda é celeste!