A MORTE DO POETA
A morte do Poeta
É em vida e, quem acende
A primeira vela é a sua Musa
E, todas são sete, cheias
De Magia onde o Amor é o perfume
E, a maior das ilusões é sentir,
Que o coração
Da amada lhe pertence...
A rua nem é rua
Era só um caminho
Mas ela mora lá, à janela...
A encanto com ternas serenatas
E, pra ela ver passar...
Passando...
Passa o pedaço mais lindo de todo esse céu...
*
Brasil - Associação Internacional de Poetas