A MORTE DO POETA

A morte do Poeta
É em vida e, quem acende
A primeira  vela é a sua Musa 

E, todas são sete, cheias
De Magia onde o Amor é o perfume
E, a maior das ilusões é sentir,
Que o coração
Da amada lhe pertence...

A rua nem é rua
Era só um caminho
Mas ela mora lá, à janela...

A encanto com ternas serenatas 
E, pra ela ver passar...
Passando...
Passa o pedaço mais lindo de todo esse céu...

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Brasil - Associação Internacional de Poetas