Luz e sombras - Encontros - LXIV
...deixo-te
no instante vazio
do nosso ser,
e me faço
voo livre
após perdoar
minhas humanas
asas, bem como
as suas tão
frágeis;
deixo-te como
um poema qualquer
de céu azul
e permito que
esse firmamento
vista outros novos
tons:
- celestes olhares
para novos amanheceres!