Sonhos esfarrapados agitam na janela
são gemidos que badalam como os sinos
das Igrejas
a invocarem os fiéis sofredores
a ladainha de lamúrias e agonias.
Um gnomo no jardim expectante
labora uma mágica instantânea.
Uma fada dependurada da árvore
produz uma primavera inconsciente.
Vitrais, lampejos, giz de cera
colchas da praia e o artesanato
delicado de mãos e mentes.
No crochet da teia da aranha.
Na força física da formiga.
Na persistência das moscas.
No vigor presente no olhar do cão.
Debruço-me sobre você...
E, você me responde em miados.
Olha-me do fundo de seus verdes olhos.
E, tudo se ilumina.
Pois interagimos feito animais
em plena fauna humana.
Metalinguagem.
Metapoema.
Metáforas escorrem
pelas arestas do mundo.
são gemidos que badalam como os sinos
das Igrejas
a invocarem os fiéis sofredores
a ladainha de lamúrias e agonias.
Um gnomo no jardim expectante
labora uma mágica instantânea.
Uma fada dependurada da árvore
produz uma primavera inconsciente.
Vitrais, lampejos, giz de cera
colchas da praia e o artesanato
delicado de mãos e mentes.
No crochet da teia da aranha.
Na força física da formiga.
Na persistência das moscas.
No vigor presente no olhar do cão.
Debruço-me sobre você...
E, você me responde em miados.
Olha-me do fundo de seus verdes olhos.
E, tudo se ilumina.
Pois interagimos feito animais
em plena fauna humana.
Metalinguagem.
Metapoema.
Metáforas escorrem
pelas arestas do mundo.