ECOS...
Presa em um labirinto
Envolvida em seu próprio grito
Que rasga as cavernas da audição
E penetra nos recantos mais escondidos
De um coração
Que em agonia
Esbraveja seu eco
Numa luta infinita
Na intensa escuridão
Onde brilha a distância
A luz de uma única vela
Onde se revela
A divisa
Entre o coração e a razão
O ponto de equilíbrio
Totalmente visto
Dificilmente conquistado