Teu sopro, minhas brasas...
Na madrugada
Ao sopro de teus lábios
Minhas brasas
Que sobrevivem
Calmas
Aumentam gradativavente
Uma pequena faisca
Se multiplica
Em fogarel
Incendiando
Toda madeira
Em mim existente
Meu fogo
Se espalha
Queimando
Tuas matas
Incêndio incontrolável
Febre
Que não passa