Como sereia, sempre mergulhava,
livre e tendo n'alma um canto,
o mar profundo de seus pensamentos
a carregava, que en-canto !
precisava disso, apenas refletir,
mas de vez em quando à superfície retornava
em espanto, algo mudara,
mas seus sonhos também, evaporaram,
já não importavam e no fundo do mar,
junto ao sal das pedras,
se depositaram





02/06/18

Marilda Lavienrose
Enviado por Marilda Lavienrose em 02/06/2018
Reeditado em 06/05/2022
Código do texto: T6353692
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