AS POMBAS NÃO VOAM!

As pombas não voam, espreitam nossa saudade.

Quando autenticaremos um ninho de paz?

Tempos verbais: O passado que foi, o presente que vivemos e o futuro que não alcançamos.

A estrada da lida já foz-te outrora

a água que bebemos foi a tempo cristalina

saudade que fica, amarga qualquer vontade

pombas que não voam, não vão, não querem ir

olhamos suas asas, frágeis e pequenas

bateu-nos o medo e a insuficiência de coragem

faltou-nos saliva para despimos espontaneamente

_Nós voaria! Contentes!? Despreocupados!?

ADRIANA ANDRADE
Enviado por Adriana Andrade Afonso em 25/05/2018
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