Bêbado de nuvem
Fui-me a Nietzsche assobiando "A arca de Noé"
Equilibrei-me num
a
r
c
o-íris
autofágico
Cuspi
o
u
ni
ver
so
dos meus nervos
Bebi uma eternidade numérica
E, surdo,
pulei
no azul de minha queda
Com quantos paus se faz uma curva?
A aura do céu me derreteu
Entre a liga do dia e o pó dos ventos.