Entre o céu e o chão - Ilusão - LXXXV
Esperei para
fazer-te verso
aflorado,
esperei
para poder
colher de ti
um sorriso em
poesia,
esperei
por teu
abraços
livres;
esperei
demasiadamente
em vão,
em vazios,
em secos desertos
- por um castelo que
teme em conhecer e
enfrentar seus
próprios fantasmas!