SONETO DA CHUVA
*Elias Alves Aranha
A chuva cai lentamente,
Os pingos nas folhas das plantas,
Em ritmo suavemente,
Até parece que canta.
O meu pensamento voa,
Empunho a caneta e o papel,
Voa ao encontro de uma Pessoa,
As asas do tempo me leva ao céu.
A chuva fecunda e fria,
Me inspira à poesia,
Provoca a química, me inquieta...
Uma inquietação amorosa,
Promove uma sensação gostosa,
No raciocínio deste poeta.