Entre o céu e o chão - Ilusão - LXIV
... talvez do outro
lado do nada,
no ponto zero,
andemos
nos
ponteiros do
relógio inexistente;
talvez onde ser
seja o que baste
sejamos nós
outra vez!
... talvez do outro
lado do nada,
no ponto zero,
andemos
nos
ponteiros do
relógio inexistente;
talvez onde ser
seja o que baste
sejamos nós
outra vez!