escrevo,
com olhar carregado,
de várias madrugadas
insones,solitárias.

medos,
não são meus enxovais
apenas desperto-os
marcando momentos.

pergunto-me,
o porque de tantos sóis
borboletas em desalinhos.

seus idílios,
extravassam cachoeiras
sem medidas, sem censuras.
Tereza Mendonza Lima
Enviado por Tereza Mendonza Lima em 06/03/2018
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