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escrevo,
com olhar carregado,
de várias madrugadas
insones,solitárias.
medos,
não são meus enxovais
apenas desperto-os
marcando momentos.
pergunto-me,
o porque de tantos sóis
borboletas em desalinhos.
seus idílios,
extravassam cachoeiras
sem medidas, sem censuras.