Vivo uma quimera
Poesia considerada uma das melhores do Brasil no concurso de poesia NOVOS POETAS 2018:
Vivo uma quimera
Uma realidade, quem dera
Utopia sentimental
Cheia de pudores libertinos
Onde meu objetivo é não viver ou morrer
Como mero mortal
Vivo uma quimera
Como que no fundo do mar
Em volta de fantasias
Respirando tal qual os belos frutos-do-mar
Vivo uma quimera
Onde não posso imaginar pensamentos vãos
Nem vãos de pensamentos
Mesmo que eu quisera
Minha mente ludibriada por uma sereia
Que me entorpece com cantos
A considerar-me
Sem pecados como um mero santo
Não durmo no ponto
Mas fecho meus olhos
Para não sair dessa doce quimera
Pois, sentir o sinistro não posso
Prefiro imaginar essa realidade tão bela
No meu amor tão distante
Na minha paz assídua
A minha quimera que me afaga e apazígua
Fazendo da voz longínqua
Uma doce e intocável sinfonia
Poesia considerada uma das melhores do Brasil no concurso de poesia NOVOS POETAS 2018:
Vivo uma quimera
Uma realidade, quem dera
Utopia sentimental
Cheia de pudores libertinos
Onde meu objetivo é não viver ou morrer
Como mero mortal
Vivo uma quimera
Como que no fundo do mar
Em volta de fantasias
Respirando tal qual os belos frutos-do-mar
Vivo uma quimera
Onde não posso imaginar pensamentos vãos
Nem vãos de pensamentos
Mesmo que eu quisera
Minha mente ludibriada por uma sereia
Que me entorpece com cantos
A considerar-me
Sem pecados como um mero santo
Não durmo no ponto
Mas fecho meus olhos
Para não sair dessa doce quimera
Pois, sentir o sinistro não posso
Prefiro imaginar essa realidade tão bela
No meu amor tão distante
Na minha paz assídua
A minha quimera que me afaga e apazígua
Fazendo da voz longínqua
Uma doce e intocável sinfonia