O JARDIM DAS VESPAS
Ao fogo... Ao ar... A maçã... E o olho da tempestade
O início da criação das estrelas...
A criação traz à tona nosso olhar
Nossa vontade, nossa expectativa...
Às vezes é apenas poesia,
Outras é nossa vida!
Trapézio... Somas e ângulos...
Vila perdida e velha... Meus plânctons
Teus olhos azuis rasgam minhas pupilas
Ordenhei mariposas e tulipas
Deuses crianças...
Plantei orquídeas dente-de-leão
Data das quarto cartas celestes é o silêncio...
Desenhos primários de um único rei...
Minha lembrança
Branca
Madeira de lei
Somos apenas rastros da poeira cósmica, soprada aos cometas.
E isso é tudo...
“Ignis ... Per caeli ... Pupillam ... et oculus tempestas”
Um conto do Jardineuro