Poço Envenenado
Estamos caminhando para este abismo,
Abismo negro, sutil e delicado,
Eu vejo um poço envenenado de guerra,
Onde as crianças se batizam com a deusa.
Cavalo morto, podridão impressionante,
Náusea, vomito, vermes, bebê gritando...
Um retrato de um demente vacilante.
Onde estou agora?
Parado nesta porta com seu olhar sobre mim,
Agora derreto, estilhaço, implodo...
Uma semente...
Que nasce...
Que morre...
Que dorme.