O vento soprou,
Cheiro de brumas
De repente, varreu
Com águas aquele belo rosto.

A vida em fragrâncias
Caminha a cada ato
Sem aviso ou convite
Invadindo alma e coração.

A chuva se fez pranto,
Entrando lentamente
No corredor do coração.

Em altos enlevos, sopram
Um vento gélido, frio
Como acariciar seu rosto.

10.11.217

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Tereza Mendonza Lima
Enviado por Tereza Mendonza Lima em 10/11/2017
Código do texto: T6168167
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