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O vento soprou,
Cheiro de brumas
De repente, varreu
Com águas aquele belo rosto.
A vida em fragrâncias
Caminha a cada ato
Sem aviso ou convite
Invadindo alma e coração.
A chuva se fez pranto,
Entrando lentamente
No corredor do coração.
Em altos enlevos, sopram
Um vento gélido, frio
Como acariciar seu rosto.
10.11.217
img google.
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