Decifre este enigma...!
Acredito sim, que fomos feitos um para outro;
Sabes bem tudo que sinto, pois me confirmo no teu corpo;
Em meus lamentos, nos teus problemas de difícil solução;
Conheces tanto meus sentimentos e o que diz meu coração!
Aprendi a te chamar, te suplicar, não deixar só;
Do teu mar sou tuas ondas, do seu chão sou o seu pó;
Dependente do seu afago, a todo tempo inspiração;
Pinto flores e te ofereço, junto-as em buquê em tuas mãos!
Te sinto minha, te quero inteira, coloco a lua a teus pés;
Transformo em versos a tua falta, mas te conheço, sei quem tu és;
Facilmente eu te encontro em linhas fartas de emoção;
Umedecida, compadecida, sublinhando minha paixão!
A tua alma sei que é nobre, teu coração se faz imenso;
Do calor em tuas palavras, ou no vazio de sentimentos;
Transbordo todo em agonia, pra te mostrar que sou alguém;
Que vai provar, se não ser seu, não serei de mais ninguém!
Corro louco contra o tempo, antes que um outro apareça;
Já não dá mais pra esconder, me conhecem por“CANETA”;
Me desgastei feito um tolo, mas o tolo mais fiel;
Porque ninguém vai te amar, mais do que eu, oh, meu “PAPEL”!
Acredito sim, que fomos feitos um para outro;
Sabes bem tudo que sinto, pois me confirmo no teu corpo;
Em meus lamentos, nos teus problemas de difícil solução;
Conheces tanto meus sentimentos e o que diz meu coração!
Aprendi a te chamar, te suplicar, não deixar só;
Do teu mar sou tuas ondas, do seu chão sou o seu pó;
Dependente do seu afago, a todo tempo inspiração;
Pinto flores e te ofereço, junto-as em buquê em tuas mãos!
Te sinto minha, te quero inteira, coloco a lua a teus pés;
Transformo em versos a tua falta, mas te conheço, sei quem tu és;
Facilmente eu te encontro em linhas fartas de emoção;
Umedecida, compadecida, sublinhando minha paixão!
A tua alma sei que é nobre, teu coração se faz imenso;
Do calor em tuas palavras, ou no vazio de sentimentos;
Transbordo todo em agonia, pra te mostrar que sou alguém;
Que vai provar, se não ser seu, não serei de mais ninguém!
Corro louco contra o tempo, antes que um outro apareça;
Já não dá mais pra esconder, me conhecem por“CANETA”;
Me desgastei feito um tolo, mas o tolo mais fiel;
Porque ninguém vai te amar, mais do que eu, oh, meu “PAPEL”!