Estranger
Estranho foi o dia que se perdeu sem senso,
Em uma louca mente, estranho foi o dia que nasceu cinza,
Em perguntas e breve incerteza de solidão.
Não havia lembranças de nada além do sono.
O sono que se fez tão longo e interrupto.
O sono não se esqueceu do sonho,
E se esqueceu do tempo e da vida,
Causando certa tormenta ao despertar já entardecido
Vazia a mente corria em desespero. Ao falso terror da resposta!
“Acordaste”? “Ao que o que aconteceu ainda não entende?”
Dizia perturbada sob a cama após imaginar.
Tudo o que iria ocorrer e se fez perecer!
Que tipo de sentimentos ou lembranças,
Foram aquelas que apagaram um dia inteiro?
Rodas de confusão apropriaram-se de todo um dia
Sem relutância mesmo em meio de tudo ser esquecido.
Presentes em epifanias ficam os nomes, as coisas.
E, o que se disse dia!