EFÉBICA EPIZEUXE

Bullying...

Supérstite,mas...até quando?

Surmenage evito não desfalecendo.

Retesia que exige enteróclise;

Finas vísceras vão enlouquecendo.

Epicédio é sinfonia a rondar

Notas fúnebres,logo arrefecendo...

Bullying...

Víbice comprimindo a alma;

Venífluo,contamina o existir.

Gratuito,não permite escólio

Equissonância regendo interno ruir...

Porciúncula humana intimidada,

Deste érebo,conseguirei erigir

Bullying...

Epicárpio extirpam-me,sou carne.

Fazem épulas,consomem,canibais!

Selvagem prândio,sangrenta truanice;

Auxese e erotomania,reles animais

Escancarada pornéia,social axioma

O bulício nutrem estes anormais...

Bullying...

Ergástulo onde busco alforria

Do postrídio dilacerador e poluto;

Reescrever linhas sem precógnito,

Semântica fuga,instituir anacoluto

Com possança quebrando grilhões;

Ataraxia de espírito resoluto.

Jonnata Henrique 07/09/17

JonnataHenrique
Enviado por JonnataHenrique em 07/09/2017
Código do texto: T6106882
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.