EFÉBICA EPIZEUXE
Bullying...
Supérstite,mas...até quando?
Surmenage evito não desfalecendo.
Retesia que exige enteróclise;
Finas vísceras vão enlouquecendo.
Epicédio é sinfonia a rondar
Notas fúnebres,logo arrefecendo...
Bullying...
Víbice comprimindo a alma;
Venífluo,contamina o existir.
Gratuito,não permite escólio
Equissonância regendo interno ruir...
Porciúncula humana intimidada,
Deste érebo,conseguirei erigir
Bullying...
Epicárpio extirpam-me,sou carne.
Fazem épulas,consomem,canibais!
Selvagem prândio,sangrenta truanice;
Auxese e erotomania,reles animais
Escancarada pornéia,social axioma
O bulício nutrem estes anormais...
Bullying...
Ergástulo onde busco alforria
Do postrídio dilacerador e poluto;
Reescrever linhas sem precógnito,
Semântica fuga,instituir anacoluto
Com possança quebrando grilhões;
Ataraxia de espírito resoluto.
Jonnata Henrique 07/09/17