A casa da andorinha
vendo aquele ninho caído...
Saudade não visita,não grita,nem chora...
Caem pingos da chuva,alegre ladainha,
Paz que sorri,mora na casa da andorinha...
Contudo,imenso vazio invade nesta hora.
Qu’esta dor atroz,que ,deveras,acompanha,
Não bata à tosca porta da casa da andorinha!
De minh’alma a fraca voz , agonia tamanha!
Não conteve daquele sofrer que se avizinha.
Na casa da andorinha tudo é belo,tão casto...
Em meu ser,escura noite,d’estrelas comovidas.
Lembro canto d’infancia,há muito esquecida,
As lágrimas do pranto apagaram meus rastros.
A casa tosca da andorinha visitei,um dia...
Entre fina palha morava toda a formosura.
Gotas d’orvalho frio sobre o telhado caiam,
Formando cristalina ribeira d’águas puras.
Suave brisa arrastou,de mim,a erva daninha,
Carregando ,para longe,todo meu desalento,
Ai!Que ninguém viu,naquele triste momento!
Qu’a torpe ventania levara a casa d’andorinha...
vendo aquele ninho caído...
Saudade não visita,não grita,nem chora...
Caem pingos da chuva,alegre ladainha,
Paz que sorri,mora na casa da andorinha...
Contudo,imenso vazio invade nesta hora.
Qu’esta dor atroz,que ,deveras,acompanha,
Não bata à tosca porta da casa da andorinha!
De minh’alma a fraca voz , agonia tamanha!
Não conteve daquele sofrer que se avizinha.
Na casa da andorinha tudo é belo,tão casto...
Em meu ser,escura noite,d’estrelas comovidas.
Lembro canto d’infancia,há muito esquecida,
As lágrimas do pranto apagaram meus rastros.
A casa tosca da andorinha visitei,um dia...
Entre fina palha morava toda a formosura.
Gotas d’orvalho frio sobre o telhado caiam,
Formando cristalina ribeira d’águas puras.
Suave brisa arrastou,de mim,a erva daninha,
Carregando ,para longe,todo meu desalento,
Ai!Que ninguém viu,naquele triste momento!
Qu’a torpe ventania levara a casa d’andorinha...