Muita soberba faz cair do cavalo. ((O bom é saber que do chão, ninguém passa !))

Um dedo indicador encoraja o outro,
A seguirem em frente e tomar pé da situação!
Pensam soberbos por chegarem
Mais longe, primeiro e mais alto,
Dispensarem o abrigo das mãos!
O corpo sabido, calejado e vivido,
Dá cordas com nós seguidinhos,
Pois sabe que ao cair do cavalo;
Terá de volta os dedinhos,
Murchinhos, sem graça, bobinhos;
Arrastando-se os dois,
Nó por nozinho!