“O GRILINHO E A CIGARRA”.
Chamava então o grilinho
A atenção do beija-flor,
Cantava o frágil grilinho
Aquela canção de amor...
O colibri nem ligou...
Foi beijar as azaléias,
O grilinho triste ficou,
Não quis cantar sem platéia.
O canto de uma cigarra
Aquele grilinho escutou,
Pensou em fazer uma farra
E por ela se apaixonou.
Juntos então dois tenores
Numa tarde de verão...
Foram cantar sobre as flores
Fazendo dupla a canção.