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Vivenciando ver em seus olhos
Quão belezas, porem cruéis
São cores do infinito, esguio
Há horas que não se bem vão.
Azul infinito, ou verde esperança
Espalham no ar, luzes transparentes
Mas são negros, vossos olhos espessos
t´alma no luto, vanguarda e permeia.
Cansado canto de esperança, assola
Ao leme rio dos meus poemas sentidos
Altos cânticos da alma, com brio espia.
Sensato coração, descansa em melodias
Pela madrugada afora, em ardente frio
Cântico solitário, dos espinhos d´alma vazia.
09.07.217