Popta em horrores, o pobre moço,
O tardo movimento, a mente soteia
Punge ameaças, em desesperados ventos
O flagelado fardo, semeia-lhe a mente.

Infeliz destreza, sem ares e  vigor
Sobrevoão soberbos pirilampos
Olhar, ves que te fundem suspiros
As maritmas fúrias, ãos poucos tomam-te.

Tingidas sombras do inferno o perseguêm,
Rebobina entorce, da mente em declinio
Dobram-se forças, a raiva o alucina.

Em montuosos pelagos te arojas,
Debande o céu, bramidos, o geo eroando
Em brumas alvas, refoga suas ancias.


19.06.217
Tereza Mendonza Lima
Enviado por Tereza Mendonza Lima em 19/06/2017
Reeditado em 19/06/2017
Código do texto: T6031181
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