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Popta em horrores, o pobre moço,
O tardo movimento, a mente soteia
Punge ameaças, em desesperados ventos
O flagelado fardo, semeia-lhe a mente.
Infeliz destreza, sem ares e vigor
Sobrevoão soberbos pirilampos
Olhar, ves que te fundem suspiros
As maritmas fúrias, ãos poucos tomam-te.
Tingidas sombras do inferno o perseguêm,
Rebobina entorce, da mente em declinio
Dobram-se forças, a raiva o alucina.
Em montuosos pelagos te arojas,
Debande o céu, bramidos, o geo eroando
Em brumas alvas, refoga suas ancias.
19.06.217