Sol
Sol, magano formol
Tantos enganos na tua
Que estranho, só?
Mãe-brasa, colorindo
Esporeia morrendo
Espinho, murchas caindo
Tão mais cedo desquerendo
Afronte-me e conte
Como tapas os teus olhos?
Tão claro em águas escuras
No bemol escondes Hórus?
Olha estrábico
Com medo à tarde
Toma razão
Tê-lo seria
Segredo em parte?
Tumefação?
Desce
Na água
Avermelha
Punição
Sola Sol
Some comigo
Desgruda
Do perigo