DIORAMA
O chão é o mesmo do pátio;
Cruzou suado ares e réstias de luz:
Passos cronometrados.
Chamavam trabalho
Ao que padecia de cuidados;
O homem réu de seus sentimentos.
Adotando pensamentos
E amuletos para sufragar
O destino muito mais- muito mais instante.
Hoje parece que ia feliz
Tempo passado- silêncios em frêmito,
As carências foram escritas à óleo e giz,
Adentrou até a longarina da alma!