DAMA DA ART&
Rosa enegrecida, aos toques do sol quente
Rosa amada, em estações diferentes
Não és tão como antes, mas ainda és rosa
Dapriada de muito labor e salgada pelas derrotas

Rosa tão altiva, de garra nebriante
Seu cheiro és de rosa, seu amor triunfante
Teve raíz de Terra pobre e vitória ricamente
Fez morada em si mesmo, para colher frutos presentes

Daí o bom cheiro, a dignidade de ser rosa
De ter veste de guerreira e caulhe de uma planta
Por tantas alforrias, ganhadas  por lealdade
A rosa ganhou de pé, o trofeu da Dama da arte
ADRIANA ANDRADE
Enviado por Adriana Andrade Afonso em 19/01/2017
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