Política

Aquele que a ela sucumbi,

Com o desejo de contribuir

E depois, progressivamente a saqueia

Com severidade deve à justiça punir.

Mas não deve ser menos culpado,

O medíocre filho da nação.

Que põe seus interesses a frente de tudo,

E contribui com a decadência da população.

São ladrões, se confessos ou não,

Que no anonimato não podem ficar.

Se não se redimirem em vida,

Severidade de causa e efeito na espiritualidade vão confrontar.

Não importa quanto possuam,

Porque o extrato negativo não poderão positivar.

No umbral dor, gritaria e gemidos,

Não lhes deixarão descansar.

Ao atravessarem a muralha,

Será alta a punição.

A justiça Divina não falha,

Não há com Ela da dívida, negociação.

Valéria Nunes de Almeida e Almeida
Enviado por Valéria Nunes de Almeida e Almeida em 05/01/2017
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