No escuro da estrada
um eu se cala;
o teor das palavras são escombros,
os pensamentos são assombros da realidade
petrificada em grãos de melancolias.
Atrás de si, toda uma estrada inalienável,
diante de qualquer possibilidade
o sabor amargo da inutilidade.
Na calada de si
um eu grita,
enlouquecido, irrevogável em outras faces,
expandindo-se na própria estiagem.
um eu se cala;
o teor das palavras são escombros,
os pensamentos são assombros da realidade
petrificada em grãos de melancolias.
Atrás de si, toda uma estrada inalienável,
diante de qualquer possibilidade
o sabor amargo da inutilidade.
Na calada de si
um eu grita,
enlouquecido, irrevogável em outras faces,
expandindo-se na própria estiagem.