SÓROR
FLOR ETERNA AO PÓ DO SANGUE.
ETÉREAS CORES QUE O VENTO TROUXE
E QUE NAS AREIAS SÃO TINGIDAS
E QUE GUARDO DEBAIXO DAS UNHAS,
ATRAS DOS RELÓGIOS .
ARTICULADOS DE DORES EM OSSOS MOLHADOS DE CARNES TRISTES E UM ARCO-IRIS FRIO.
PROSTRADO NO ROSTO DA DESPEDIDA,
SEM MÃOS PARA DIZER,
UMA GOTA DE OLHAR POSSO RETORNAS À AUSÊNCIA MORTA.
UM FEIXE DE SEGREDOS A ESCONDER AS PAREDES COM QUADROS REBOCADOS DA MEMÓRIA.]
É ASSIM QUE TERMINA A VIDA:
UM RESUMO DO ENREDO DE TODOS OS DIAS PASSADO A LIMPO EM POUCAS]
PALAVRAS.
QUANDO
A NOITE ABRAÇA-NOS DE LINHAS PEQUENAS
NO QUAL NÃO CABE NEM MESMO MEU OLHAR.