“Delicie-se nos píncaros do inferno”,
dizia-me qualquer coisa,
qualquer coisa arrastava flores flutuantes
alimentando as labaredas dos egos doentios.
Um jardim de carvões lacrimejantes clamava por misericórdia,
“delicie-se, delicie-se!”...
qualquer coisa ainda palavreava
enquanto os últimos fôlegos recaíam
sobre o silêncio caótico das cinzas.
dizia-me qualquer coisa,
qualquer coisa arrastava flores flutuantes
alimentando as labaredas dos egos doentios.
Um jardim de carvões lacrimejantes clamava por misericórdia,
“delicie-se, delicie-se!”...
qualquer coisa ainda palavreava
enquanto os últimos fôlegos recaíam
sobre o silêncio caótico das cinzas.